tensorflow python Tutorial do TensorFlow para iniciantes com exemplo de Python Em novembro, TensorFlow comemorará seu quinto aniversário. Ao longo dos anos, tornou-se um dos frameworks e reuniu uma enorme quantidade de seguidores. O Google fez um ótimo trabalho e incorporou essa estrutura em Java, C++, JavaScript e, mais importante, na principal linguagem de ciência de dados Python . Se você perguntar à comunidade quais são suas combinações favoritas de ferramentas, a resposta mais comum seria TensorFlow e Python. Graças a isso, chegamos ao ponto em que essa tecnologia está madura o suficiente para facilitar seu uso e “atravessar o abismo”. No entanto, vamos começar do início e descobrir do que se trata essa tecnologia. Noções básicas do TensorFlow Então, como o TensorFlow funciona? Bem, para começar, toda a solução deles gira em torno de tensores, unidade primitiva no TensorFlow. O TensorFlow usa uma estrutura de dados de t
existem formas de descobrir onde está o aparelho e de apagar todo o conteúdo. Saiba como
Instale um aplicativo jáTanto o iOS como o Windows Phone trazem soluções antifurto. Foram batizadas de Buscar iPhone e Localizar meu Telefone, respectivamente. Para usá-las, basta acessar as configurações do aparelho e habilitá-las. Alguns fabricantes, como a Samsung, desenvolvem serviços próprios.
Há também uma série de aplicativos, gratuitos e pagos, que prometem encontrar aparelhos perdidos ou roubados. Eles estão disponíveis
para
download na App Store, na Play Store e no Windows Marketplace.Usar os apps não garante que o aparelho será achado. Mas, se você não tiver nenhuma delas, suas chances são nulas. O ideal é escolher uma solução, ativá-la e entender bem como funciona, fazendo testes em casa.
Pense em ter dois aplicativos diferentes instalados, porque um deles pode falhar. No Android, é comum esse tipo de software incluir um antivírus. Nesse caso, cuidado para não ficar com dois antivírus rodando ao mesmo tempo, o que pode prejudicar a velocidade do aparelho.
Quem tem o hábito de fechar aplicativos que estão rodando em segundo plano – ou de usar programas que fazem isso automaticamente, os chamados task killers – precisa repensar se vale a pena, já que isso pode atrapalhar a localização. O melhor é deixar o Android gerenciar sozinho o que deve permanecer aberto. A partir da versão 2.2 (Froyo), o sistema foi melhorado para fazer esse controle de modo adequado.
Depois de baixar o software, vale a pena testar as principais funções disponíveis no serviço escolhido. Os recursos básicos, presentes em quase todos eles, são três: rastreamento do aparelho, mostrando a posição em que ele está dentro de um mapa; bloqueio remoto, que impede o uso por quem não souber a senha; e eliminação de todos os dados.
Alguns dos programas trazem funções mais avançadas e bem úteis, como disparar um alarme sonoro do tipo “Este celular está sendo roubado”, mostrar uma mensagem na tela ou tirar uma foto de quem estiver com o equipamento nas mãos, usando a câmera frontal.
Poucos permitem fazer o backup remoto do conteúdo. Prefira os que prometem cópias só do que for essencial, como contatos e mensagens. Os que trabalham com recuperação total não são aconselháveis, pois o processo é bem demorado e pode não dar certo. Isso acontece porque o celular ou o tablet terão de transferir uma grande quantidade de dados pela web e, para isso, precisará estar conectado.
O aparelho só irá acessar o Wi-Fi se não estiver bloqueado e o ladrão resolver navegar, fazendo login em uma rede protegida, ou se houver uma rede aberta nas proximidades. No caso do 3G, mesmo se o dono do aparelho tiver um plano de dados, pode ser que o equipamento não dê conta de enviar todos os arquivos antes de atingir a cota mensal. Depois disso, a velocidade é drasticamente reduzida.
O melhor conselho para quem não quer perder dados é fazer backups regulares e ativar serviços de sincronização automática com a nuvem.
Os aplicativos Dropbox e Google+, disponíveis para iOS e Android,
salvam automaticamente cópias online de todas as imagens. Ainda no
Android, prefira associar contatos e compromissos à sua conta do Google,
em vez de gravá-los no aparelho. Isso garante o acesso a tudo se alguma
eventualidade ocorrer.No Windows Phone, vale a pena ir até o menu Fotos+câmera e ativar a opção Carregar automaticamente no SkyDrive, para ter uma cópia das imagens no serviço de armazenamento virtual.
Arquivos importantes também devem ser enviados manualmente para o SkyDrive. Nos dispositivos da Apple, vale a pena usar o iCloud, que armazena as últimas 1 mil fotos por 30 dias, os contatos e os compromissos, entre outros itens. Autorize também o backup do iCloud, realizado por Wi-Fi.
Ative tudo
Além de ter pelo menos uma proteção contra assalto funcionando, é obrigatório manter sempre ligadas as duas conexões de dados, o 3G e o Wi-Fi. Isso vai aumentar o consumo de bateria, mas é um requisito para o funcionamento dos serviços de localização em diferentes situações, especialmente se o aparelho estiver dentro de um prédio ou de uma residência. Afinal, em ambientes fechados, o sinal do GPS não funciona.
Alguns aplicativos permitem ativar o 3G e o Wi-Fi remotamente, por mensagens SMS, mas é uma coisa a mais com que se preocupar. Acredite: na hora do aperto, quanto menos passos forem exigidos, melhor. Deixar o GPS ligado é ainda mais importante, porque vai permitir obter as coordenadas precisas quando o aparelho estiver em um local aberto.
A desvantagem é que também gastará bateria, mas vale a pena. Em muitos casos, o Wi-Fi só ajuda a obter localização aproximada, com grande margem de erro. Pode indicar um bairro ou uma cidade, por exemplo.
O 3G dá um resultado mais preciso, porque são usadas as antenas de
celular para a localização. Nesse caso, a margem de erro fica em cerca
de 100 metros. Em áreas muito populosas, porém, pode ser difícil achar o
ponto exato. Com o GPS, o erro será mínimo. O ideal, portanto, é manter
os três ativados.Quase todos os serviços de localização contam com uma interface web, que dá acesso a um mapa com a posição do equipamento.
Quando o aparelho tiver sido levado, a primeira medida, depois de fazer o boletim de ocorrência, é procurar um lugar em que se possa acessar a internet, entrar no painel do aplicativo e buscar a localização. A maioria dos programas faz isso durante determinados intervalos de tempo. Por essa razão, é necessário ter paciência. Capture as telas que aparecerem e envie o material para a polícia.
Trave a tela
Outra medida importante é definir um bloqueio de tela. Isso vai atrasar a ação de criminosos menos preparados e ajudar a ganhar tempo. Com o aparelho travado, o bandido não poderá desinstalar o software de rastreamento, nem desligar GPS, 3G ou Wi-Fi.
Claro que ele ainda pode desligar o celular ou o tablet e botar tudo a perder. Também poderá levar o equipamento para um especialista, que vai restaurar as configurações de fábrica, apagando o conteúdo. Por isso, é importante tentar encontrar o aparelho o mais depressa possível.
Vários programas permitem fazer o bloqueio do smartphone ou do tablet remotamente, o que é uma ótima notícia se você não tiver o costume de travar o aparelho. Essa ação precisa ser imediata.
O procedimento é feito geralmente pela interface web do software. Além de enviar o comando para travar o celular, define-se uma senha de desbloqueio, de quatro dígitos. Ao fazer isso, anote a senha porque, no desespero, há grandes chances de esquecê-la. Aí, quando o dispositivo for recuperado, não será possível destravá-lo sem apagar o conteúdo.
Uma das decisões mais imediatas entre as pessoas que têm o celular roubado é ligar para a operadora e pedir para desativar o chip. Se você quiser ter uma chance de recuperar o telefone, não faça isso. O procedimento vai impedir uma conexão com a rede celular, desativando a localização pelo 3G.
Se o smartphone estiver bloqueado, não há motivo para pressa. Tente encontrar o aparelho. Se não conseguir, solicite a desativação. Alguns dos programas antifurto alertam se o chip foi trocado pelo criminoso e informam até o novo número do bandido. Se você receber o aviso, pode entrar em contato com a operadora.
A última recomendação é jamais andar com a bateria com pouca carga. Sempre que notar que isso pode acontecer, conecte o celular ou o tablet na energia.
Se for a algum lugar em que passará horas longe de uma tomada, carregue antes de sair. O motivo é simples: enquanto o equipamento estiver funcionando, o serviço de rastreamento ficará ativo.
As baterias atuais, de íons de lítio, não viciam e é até bom que recebam energia com frequência. De resto, basta torcer para o ladrão ficar empolgado com o aparelho roubado e nem perceber que caiu em uma armadilha. E cruzar os dedos para que tudo funcione.
Vale fazer seguro? (Por Gustavo Poloni)Na saída do Espaço das Américas, em São Paulo, onde havia acabado de assistir o show Noel Gallagher’s High Flying Birds, fui abordado por dois homens que queriam saber onde ficava a estação Barra Funda do metrô.
A conversa durou menos de um minuto e, quando entrei no carro, algo estranho aconteceu: meu iPhone 4 não se conectou ao rádio, como de costume. Bati a mão no bolso da calça, onde ele ficava, e não o encontrei. Procurei nos outros bolsos e nada. Havia sido furtado.
A raiva transformou-se em alívio quando lembrei que os dados estavam na nuvem e que pagava 18,49 reais ao mês por um plano da Zurich Minas Brasil Seguros, parceira da operadora Vivo.
Liguei para a central de atendimento e descobri que o seguro só cobre furtos qualificados. Certo de que me enquadrava nos pré-requisitos (o ladrão usara destreza para tirar o celular do meu bolso), levantei a documentação. Fui a uma delegacia fazer o boletim de ocorrência, porque a atendente disse que os BOs eletrônicos são vistos com desconfiança.
Dias depois, a surpresa. Tive o pedido recusado pela seguradora. O
motivo? A Zurich só cobre furto qualificado por arrombamento. A
atendente falhara ao não informar essa peculiaridade do contrato. Ou
seja, perdi tempo e não recuperei o valor do meu iPhone. A dica é
antiga, mas ainda vale: nunca deixe de ler as letras minúsculas dos
contratos de serviços.
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