Operar na bolsa de criptomoedas com alavancagem pode ser muito tentador, mas também envolve riscos significativos. Aqui estão alguns dos principais perigos: ### 1. **Risco de Perdas Aumentadas**: Com a alavancagem, você pode investir uma quantia maior do que realmente possui, o que significa que os lucros podem ser maiores, mas as perdas também são ampliadas. Se o mercado se mover contra a sua posição, você pode perder mais dinheiro do que o investimento inicial. ### 2. **Volatilidade do Mercado**: O mercado de criptomoedas é notoriamente volátil. Mudanças rápidas e drásticas nos preços podem ocorrer em questão de minutos, o que pode resultar em liquidações forçadas quando suas perdas atingem um certo nível. ### 3. **Liquidação**: Se o valor da sua posição cair abaixo de um determinado ponto (chamado de "margem"), a corretora pode liquidar sua posição para cobrir as perdas. Isso significa que você pode perder todo o seu investimento inicial rapidamente. ### 4. **Custo das Tax...
Mudanças no YouTube podem prejudicar Firefox
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YouTube vai fazer teste com codec que não é suportado pelo Firefox
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SÃO PAULO - O YouTube anunciou um player experimental em HTML 5 que usa o codec H.264 ao invés do formato baseado no Adobe Flash. O novo sistema funcina com o Chrome e o Safari, mas não com o Firefox.
É um problema crítico para a Mozilla, que pode perder mercado, uma vez que boa parte do tráfego da internet vem do YouTube.
O codec não é um formato livre de royalties. E licenciar as patentes "violaria os princípior do software livre", no qual a Mozilla se baseia.
Em um post em seu blog, o vice-presidente de engenharia da Mozilla, Mike Shaver, diz que a decisão envolve também questões financeiras: para licenciar as patentes do H.264, seriam necessários US$ 5 milhões anuais. Shaver aponta também que este tipo de cobrança faria o sucesso do Firefox internet impossível.
O blogueiro da versão online do jornal inglês Guardian, Jack Schofield, observa em um post que a web já teve que lidar com patentes antes. Os principais expemplos são os formatos GIF e MP3, que tornaram-se ubíquos.
Depois que o GIF se tornou popular, a Unisys começou a pedir valores entre US$ 5 mil a US$ 7,5 mil para donos de sites pudessem usar GIF nos seus sites.
Internautas que apoiam software livre e código aberto dizem que o YouTube poderia simplesmente usar o codec Ogg/Theora codec, que oferece qualidade comparável ao H.264. Há um abaixo-assinado online para que isso aconteça no Petition Online.
Christopher Blizzard,evangelista da Mozilla, não acredita que o H.264 será a escolha final do Google, dona do YouTube. "Eles acabaram de comprar a On2, que tem tecnologias teoricamente melhores do que o H.264. Se o Google possui estas tecnologias, estão propensos a utilizá-las".
Os vídeos na web nunca foram abertos na verdade, a exemplo dos codecs em formato RM da Real Networks, o QuickTime, da Apple, o Windows Media Video, da Microsfot, o DivC e Xvid e o Adobe Flash. Schofield acredita que nunca haverá um padrão aberto porque os donos de conteúdo incluem restrições em relação aos direitos autorais.
É um problema crítico para a Mozilla, que pode perder mercado, uma vez que boa parte do tráfego da internet vem do YouTube.
O codec não é um formato livre de royalties. E licenciar as patentes "violaria os princípior do software livre", no qual a Mozilla se baseia.
Em um post em seu blog, o vice-presidente de engenharia da Mozilla, Mike Shaver, diz que a decisão envolve também questões financeiras: para licenciar as patentes do H.264, seriam necessários US$ 5 milhões anuais. Shaver aponta também que este tipo de cobrança faria o sucesso do Firefox internet impossível.
O blogueiro da versão online do jornal inglês Guardian, Jack Schofield, observa em um post que a web já teve que lidar com patentes antes. Os principais expemplos são os formatos GIF e MP3, que tornaram-se ubíquos.
Depois que o GIF se tornou popular, a Unisys começou a pedir valores entre US$ 5 mil a US$ 7,5 mil para donos de sites pudessem usar GIF nos seus sites.
Internautas que apoiam software livre e código aberto dizem que o YouTube poderia simplesmente usar o codec Ogg/Theora codec, que oferece qualidade comparável ao H.264. Há um abaixo-assinado online para que isso aconteça no Petition Online.
Christopher Blizzard,evangelista da Mozilla, não acredita que o H.264 será a escolha final do Google, dona do YouTube. "Eles acabaram de comprar a On2, que tem tecnologias teoricamente melhores do que o H.264. Se o Google possui estas tecnologias, estão propensos a utilizá-las".
Os vídeos na web nunca foram abertos na verdade, a exemplo dos codecs em formato RM da Real Networks, o QuickTime, da Apple, o Windows Media Video, da Microsfot, o DivC e Xvid e o Adobe Flash. Schofield acredita que nunca haverá um padrão aberto porque os donos de conteúdo incluem restrições em relação aos direitos autorais.
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