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tensorflow python     Tutorial do TensorFlow para iniciantes com exemplo de Python    Em novembro, TensorFlow   comemorará seu quinto aniversário. Ao longo dos anos, tornou-se um dos frameworks e reuniu uma enorme quantidade de seguidores. O Google fez um ótimo trabalho e incorporou essa estrutura em Java, C++, JavaScript e, mais importante, na principal linguagem de ciência de dados Python . Se você perguntar à comunidade quais são suas combinações favoritas de ferramentas, a resposta mais comum seria TensorFlow e Python. Graças a isso, chegamos ao ponto em que essa tecnologia está madura o suficiente para facilitar seu uso e “atravessar o abismo”. No entanto, vamos começar do início e descobrir do que se trata essa tecnologia.    Noções básicas do TensorFlow Então, como o TensorFlow funciona? Bem, para começar, toda a solução deles gira em torno de tensores, unidade primitiva no TensorFlow. O TensorFlow usa uma estrutura de dados de t

Filtros sociais:

Todos nós, como consumidores, já estamos inseridos nesse contexto de Filtros Sociais, que nada mais é do que filtrarmos todas as informações que recebemos através das Redes Sociais às quais pertencemos. Entretanto, essas informações quase nunca são de instituições, são, na sua grande maioria, de amigos que acompanhamos nas Redes. O Filtro Social nada mais é do que bom e velho boca a boca, só que agora mais potencializado do que nunca pela Internet.

Mas como usar esses Filtros Sociais?

Digamos que você siga 500 pessoas no Twitter. Dificilmente você é amigo dessas 500 pessoas mas, em média, pode conhecer ou ter um relacionamento mais próximo com aproximadamente 20% - digo mais próximo considerando seus amigos da escola/faculdade/trabalho, rua, bairro ou amigos virtuais que você começou a seguir no Twitter, começou a trocar informações e de lá foi para e-mail, MSN, Orkut, Facebook... Eu mesmo tenho diversos desses amigos, que começaram a me seguir pelo Twitter (@plannerfelipe) e, depois, fomos estreitando o relacionamento. A web permite isso há anos já, só que agora, com o crescimento constante das Redes Sociais, cada vez mais as pessoas farão e manterão amizades via Internet, independentemente da ferramenta.
Essa pequena introdução serve como base para o meu objetivo aqui: mostrar que essas relações, sejam as criadas no "mundo offline" e transpostas para o online ou as já nascidas no mundo digital, são a base para esse conceito de Filtros Digitais: recebimento de mensagens, mas filtrando apenas o que você deseja.
Mesmo que você receba cerca de mil mensagens por dia no Twitter (e vamos ficar apenas nessa ferramenta para o artigo não se estender muito) você não consegue ver tudo, entender tudo e ler tudo, ou teria que passar o seu dia inteiro apenas interagindo no microblog sem tempo para mais nada, como trabalhar por exemplo; claro que isso é impossível, ainda mais se você é uma pessoa que siga 500 pessoas (vamos manter o número para o exemplo). Por isso, é natural e o nosso cérebro nos ajuda nessa missão, que filtremos apenas aquilo que nos interessa realmente.
O Twitter já recebeu críticas e virou até motivo de piada, pois a necessidade que o brasileiro tem de falar (e ser ouvido) é tanta que as pessoas começaram a usar a ferramenta (e ainda a usam) para falar coisas que, na minha opinião, não têm o menor interesse a ninguém, como por exemplo "acabei de acordar e ainda estou com sono" ou "Indo trabalhar. Não sei por que faço isso...". Claro que a web é democrática, cada um escreve ali o que deseja e se você recebeu essas mensagens é porque optou em seguir as pessoas que escrevem isso, mas esse é o tipo de informação que naturalmente seu cérebro vai filtrar, seja descartando (como no meu caso) ou absorvendo, caso o autor da frase seja um grande amigo e você tenha interesse em responder.
Por outro lado, se você é um profissional que trabalha com marketing digital e recebe um link no twitter, por exemplo, sobre "Comportamento dos usuários nas Redes Sociais", com certeza vai se aprofundar nessa mensagem. Vai abrir, vai ler, se interessar. Seu cérebro entendeu essa mensagem como algo interessante para você, por isso é algo instantâneo e, às vezes, até mesmo automático. Mesmo que você salve o link para ler depois, você sabe que aquilo é importante. O seu filtro está ligado e funcionando.

E como as marcas podem se apoderar disso?

Em primeiro lugar, é preciso que as marcas tenham consciência de estratégias para estar nas Redes Sociais. Isso ainda é algo muito, mas muito distante entre a vontade das marcas versus o momento do consumidor no mundo digital.
Durante um evento recente em São Paulo, o Digital Talks, foi feita uma pesquisa que mostrou que 60% das 500 maiores empresas do Brasil não fazem Internet, pois ela não tem mensuração. É incrível, mas disseram isso. Há um resumo desse evento no meu blog. 
Não basta estar no mundo digital, é preciso saber estar. Infelizmente a grande maioria das marcas ainda não sabe, mas temos visto uma evolução dos profissionais em relação à web, de pessoas com muita vontade de, pelo menos, aprender mais sobre o meio.
Estando no meio digital, as marcas precisam localizar dois tipos de públicos que são interessantes para que as sigam: Consumidores e Formadores de Opinião - e não entenda formadores de opinião apenas como nomes famosos ou jornalistas, como Willam Bonner ou Cid Moreira. Todo aquele que consegue congregar pessoas ao redor de um foco - uma marca - é um formador de opinião. Seja aquele que criou uma hashtag no Twitter, uma comunidade no Orkut ou uma fan-page no Facebook, essa pessoa - esse moderador - é um formador de opinião. pois aqueles que o acompanham - os 200 mil de uma comunidade no Orkut, por exemplo - estão ali porque querem, porque decidiram seguir aquela opinião/ideia.
Consumidores seguindo uma marca é algo "default" para a empresa, algo obrigatório. Afinal, se a pessoa está interessada em seguir a marca X, é por que ela abriu as portas para o relacionamento. E relacionamento não é apenas vender! Relacionamento é também ouvir. Os formadores de opinião são interessantes para a marca exatamente pelo alto poder de persuasão que eles têm junto às comunidades.

Mas como gerar esse relacionamento?

Gerando conteúdo! O segredo é esse.
Ninguém vai seguir o Felipe Morais, O Melhor do Marketing, a Coca-Cola, a Apple se essas marcas não gerarem conteúdo relevante. Se eu ficar o tempo inteiro só falando "pessoal, acesse meu blog", eu perderei seguidores em pouco tempo. O Melhor do Marketing teve um excelente crescimento desde o ano passado porque teve conteúdo muito bem trabalhado, por mais que a grande maioria das mensagens do site no Twitter seja levando para o site, são sempre de conteúdos diferenciados. Os seguidores do site já sabem que o grande conteúdo é de artigos, por isso, sempre que houver uma ativação do site no Twitter é para um novo artigo; nesse caso, mais uma vez, entra "em cena" o Filtro Social, pois há artigos no site pelos quais você vai se interessar demais e outros pelos quais você não vai se interessar naquele momento.
Para as marcas, se a Coca-Cola ficar mandando mensagens "Coca-Cola com promoção no Extra" também perderá seguidores. Mas se ela começar a enviar mensagens de esportes, natureza, passeios e entre esses houver uma mensagem promocional, tenha certeza de que as pessoas vão aceitar.
Mas lembre-se de que a marca não deve deixar sua essência de lado, seu DNA, apenas para conseguir seguidores nas Redes Sociais. Não adianta a Coca-Cola falar de política econômica no seu Twitter, porque as pessoas não estão ali para isso, se quiserem saber de política vão seguir alguém da área.
Marcas. É importante saber o comportamento do consumidor nas Redes Sociais. Falar que o consumidor hoje está no poder é algo batido, mas que ainda não encaixou na filosofia das empresas.

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